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Um dia . . . no trabalho da minha mãe!

02-01-2013 08:56

A minha mãe é educadora de infância. Quando era pequenina costumava ir muitas vezes com ela ao seu trabalho. Talvez por isso goste tanto de crianças. Os meus primos, por serem mais novos e conviver bastante com eles, também tiveram influência.

Ainda hoje gosto muito de ir com a minha mãe ao seu trabalho. Ajudo-a em muitas coisas.

As crianças são magnificas!

Quando vou com ela pede-me para fazer várias coisas, entras elas arrumar os desenhos dos meninos nos dossiers e trabalhar um bocadinho com eles. 

Ver a minha mãe trabalhar é uma mais valia para mim, porque eu considero-a uma educadora espetacular. 

Todos os dias oiço a minha mãe falar do seu trabalho e muitas vezes pergunto se precisa da minha ajuda para preparar as atividades para as suas crianças. As crianças, habitualmente gostam muito de receber alguém diferente no jardim de infância. Quando lá volto, mostram conhecer-me e sinto-os felizes por isso.

Tenho pena de ter um horário tão sobrecarregado, porque senão, iria mais vezes com a minha mãe (só costumo ir nas férias).

Ah!!! Só mais uma coisinha! Adoro quando ela tem de preparar com as suas colegas os espetaculos, quer de Natal quer de Final de Ano. Nessa altura costumo ajudá-la nos preparativos.

 

Reflexão do Teatro " Ninguém dá prendas à Mãe Natal "

02-01-2013 00:33

A minha turma (10ºPTAI) realizou um teatro em que representava várias personagens das histórias da Disney e tradicionais, havia muitas personagens entre elas: Sininho, Branca de Neve, A Bela do Monstro, Abelha Maia, 3 Porquinhos, Capuchinho Vermelho e a sua avozinha, etc...

Eu, mais duas colegas minhas (Nadine e Joana) representamos os 3 porquinhos, para representar estas personagens da melhor forma fizemos alguns trabalhos, umas patinhas para meter nos pés rosas, uma máscara em forma de cara de porquinho e vestimos roupa rosa. Como prenda de natal demos à Mãe Natal uma casinha feita por nós. O material utilizado foi caixas de fósforo e cartolinas.

O teatro foi realizado com base na história “Ninguém dá Prendas ao Pai Natal”, esta história reflete um Pai Natal que se sente triste por ninguém oferecer prendas, e num dia algumas personagens batem-lhe à porta de sua casa para lhe oferecer prendas e fazer-lhe companhia.

Realizamos no total 4 representações, estas representações foram realizadas na escola básica professor Romeu Gil, que pertence ao agrupamento de escolas do Forte da Casa.

A turma realizou vários ensaios em conjunto, os ensaios serviram para melhorarmos pequenos detalhes e não só.

As duas primeiras representações realizaram-se no dia 05 de Dezembro de 2012, estas foram feitas para crianças do pré-escolar que vieram do IAC. As crianças estavam sempre muito curiosas com a personagem que ia bater à porta e que ia dar um presente à Mãe Natal, e qual seria o presente.

No dia 06 de Dezembro de 2012 realizamos mais duas representações, a primeira representação correu muito bem mas na segunda deu para perceber que já estávamos muito cansadas e esse cansaço refletiu-se na representação que fizemos. Na minha opinião as crianças também já eram mais crescidas e assim não mostraram tanto interesse.

Em todos as representações, dançamos e tentamos interagir ao máximo com o público, quer ele as crianças ou os professores que estavam a acompanhar as mesmas. No final de todos os teatros à Mãe Natal e algumas personagens davam rebuçados às crianças.

Havia duas personagens que “metiam” muito medo às crianças, o Lobo Mau e a Bruxa. Mas todas as personagens que já estavam em palco tentaram sempre mostrar às crianças que elas eram boas e já não faziam mal.

Na minha opinião estes tipos de trabalhos são muito engraçados e devem repetir-se. Estando nós a estudar para técnicas de apoio à infância, quando formos estagiar já devemos ter alguma noção das “pequenas, grandes” coisas que podemos fazer com as crianças.

Filme: Forrest Gump (Reflexão)

04-10-2012 08:47

O filme "Forrest Gump" é um filme que retrata muito bem a vida de uma criança com problemas. 

Eu acho que o filme deve ser visto por toda a gente porque num curto espaço de tempo retrata problemas da realidade.

O filme já tem alguns anos mas mesmo assim não se deve deixar de ver só por se achar que já é velho.

Para este filme existe uma frase que retrata muito bem o Forrest: "Não se deve julgar as pessoas só pela a aparência".

 

Filme: Forrest Gump (Resumo)

03-10-2012 09:39

Durante 3 aulas a minha a turma esteve a visualizar um filme que tinha como foco principal o Forrest, uma criança com a doença dos "idiotas", uma doença com limitações físicas cognítivas.

O Forrest era um menino que tinha a coluna torta e por isso mesmo teve de andar com talas nas pernas para indireitar a coluna. Além disso, tinha também um QI abaixo da média, e por isso o diretor não o queria integrar na escola dizendo que ele tinha de ir para uma escola especial. Só que a mãe dele não aceitou e por isso mesmo conclui todos os anos de escolaridade. Inclusive conclui a faculdade com sucesso porque consegui correr muito depressa sendo intregado na equipa de futebol americano.

No primeiro dia de escola, ele teve de apanhar o autocarro e ninguém o queria deixar sentar. Houve uma menina que disse que se podia sentar ao pé dela, era a Jenny a partir daí tornaram-se nos melhores amigos para o resto das suas vidas.

Só que os colegas deles gozavam-no e por isso ele tinha de fugir muitas vezes deles até que um dia as talas soltaram-se e verificou que conseguia correr muito depressa. A partir daí ele deixou de usar os aparelhos.

Depois da faculdade Forrest fez inumeras coisas entre elas destacaram-se: um herói da guerra do Vietnam; campeão de ping-pong e uns dos maiores empresários da pesca de camarão. Por todos estes feitos recebeu várias honras através da Casa Branca.

Forrest salvou inumeras colegas do pelotão na guerra do Vietnam, à exceção do seu grande amigo Bubba. Por uma promessa feita ao seu amigo antes de morrer é que se tornou empresário na pesca de camarão. Mais tarde dividiu os lucros com a família do Bubba.  

Quando estava à pesca do camarão recebeu um telefonema que dizia que a mãe dele estava muito mal. Foi a correr ter com ela e quando entrou em casa a mãe estava numa cama a morrer devido a cancro. A mãe dizia-lhe sempre uma frase que Forrest considerou durante toda a sua vida: "A vida é como uma caixa de bombons, nunca sabemos o que nos calha!":

Forrest envolveu-se com a Jenny, mas a Jenny tinha vários problemas com a droga, alcool, tabaco, etc, devido à sua infância muito injusta. Era maltratada pelo seu próprio pai.

Já adultos, Forrest foi visitar Jenny a pedido dela. Apesentou-lhe uma criança e comunicou-lhe que essa criança era filho dele. Mas a Jenny tinha uma noticia pior para lhe dar. Tinha uma doença grave que não tinha cura visto que os médicos não sabiam o que era! 

Ela pediu para casar com ele e assim foi. Forrest ficou com a responsabilidade de educar o pequeno Forrest (o filho, com o mesmo nome que o pai).

A Jenny morreu no mesmo sitio que a mãe de Forrest! Jenny foi o primeiro e único amor de Forrest!

O primeiro dia do pequeno Forrest foi igual ao do pai! 

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